quinta-feira, 9 de junho de 2011

ADMINISTRADORES DO MUNICIPIO DE DORES DE CAMPOS (Hélio Moncorvo)

HÉLIO MONCORVO - Eleito pelo povo, iniciou seu governo em Fevereiro de 1973 e terminou em Fevereiro de 1977. 

Hélio Moncorvo
Dando prosseguimentos aos trabalhos de manutenção de ruas fez melhorias. Com o crescimento e abertura de novas ruas, contruindo redes de esgoto e escoamento pluviais, meio fios e calçamentos. Fenalmente, terminou com a remoção da área, as propriedades no local onde havia planos para a construção de uma praça, em frente à Figueira.




Na área da educação, fez melhoramentos para a biblioteca pública e para a merenda escolar. Fez convênios na área da saúde com a Fundação Educacional e de assistência Psiquiátrica em Barbacena,  com o Instituto Nossa Senhora do Carmo em Barroso, para atendimentos à população dorense e principalmente os mais carentes.

Além dos convênios em estabelecimentos no setor da saúde nas cidades vizinhas, contribuiu para a contrução do ambulatório Sociedade São Vicente de Paula, próximo à Igreja do Rosário e logo a construção da Praça, pavimentando com bloquetes e ao centro um monumento com o rosto de Altivo Moncorvo, grande empresário na década de 1940. A Praça passou a ser denominada Praça Altivo Moncorvo, mas, permanecendo popularmente como Praça do Rosário.
  
Construção do Ambulatório

Inauguração da Praça

Praça Altivo Moncorvo

A antiga Praça José Justino já estava acabada e revitalizou a Praça, construindo uma nova e em novo formato. Em volta da Figueira, uma mureta circular e com assento. Em outra área um monumento, tambem com mureta circular e com assento, e, por perto, bancos em cimento. Foi adicionado na Praça, pequenos postes com luminárias e com lâmpadas de mercúrio. Canteiros com diversas plantas ornamentais, dando uma nova estética à Praça da Figueira. A inauguração ficou para ser realizada à noite e as pessoas poderem ver melhor as novidades da nova Praça, a iluminação com  luz de mercúrio.

Construção da Praça José Justino


Discurso de Inauguração
Inauguração

Espetacular iluminação. Primeira iluminação de mercúrio em Dores de Campos
 Uma obra necessária e de grande importância, foi a construção da ponte, em cimento,  sobre o Rio Loures, na divisa Dores de Campos/Barroso. A antiga ponte em madeira já estava precária e muito perigosa para transito de veículos de grande porte. Para viagens às cidades circunvizinhas, precisavam que os passageiros descessem do ônibus de um lado, atravessar a pé sobre a ponte e seguir viagem do outro lado da ponte, em outro ônibus.  

A perigosa ponte em madeira.

Ponte em cimento.


Slide Referente Construção da Ponte

terça-feira, 7 de junho de 2011

ADMINISTRADORES DO MUNICIPIO DE DORES DE CAMPOS (João Ferreira)

JOÃO FERREIRA FILHO – Eleito pelo povo, governou de 01 de Janeiro de 1972 a 31 de Dezembro de 1973. Este curto período de administração foi para acerto político, decidido pelo STE (Supremo Tribunal Eleitoral), para acerto do tempo de mandato em todo o Brasil.

João Ferreira Filho, terceiro da esquerda para direita
Com um período curto, prorizou o que de mais importante poderia fazer. Em 31 de Maio de 1971, melhorou na educação, apoiando a criação do MOBRAL (Movimento de Alfabetização do Brasil), possibilitando a todos que não tiveram chances, quando na fase escolar por motivos imprevistos, mas que na fase adulta não se sentiam à vontade em  começar a aprender alguma coisa. O MOBRAL, um sistema de educação noturna, possibilitou a iniciação da alfabetização das pessoas que antes não tiveram acesso escolar. Além de serem ministradas em estabelecimentos de ensino urbanos, foram criados tambem, estabelecimentos de ensino na Zona Rural, tais como: Benedito Valadares dos Santos em São Sebastião de Campinas, Hildebrando Klark no Caxambu de Baixo,  Escola da Lagoa Seca no local com a mesma denominação, João Batista de Melo no Caxambu de Cima,  Honorina Muniz  no povoado denominado Gabirobas e Cristiano Machado no Canavial.

Dando continuidade à manutenção das ruas, pavimentou com bloquetes a Avenida Getúlio Vargas, Rua Inácio Silva, Rua Francisco Maximiano, Rua Joel Gonçalves e Rua Professor Maximiano. Na Rua Maquiné, de subida íngrime e sem condições para o tráfego de veículos, fez passarela em formato de caracol no meio e nos lados, canteiros com gramas. Esta rua é conhecida como Rua do Caracol.

Rua Maquiné (rua do caracol)

No cruzamento da Rua Bernado Francisco, Avenida Getúlio Vargas e Rua Joel Gonçalves, foi construido um canteiro com gramas e no meio, um obelisco. Esse trecho ficou denominado como Praça Silva Malta.

Fez a primeira versão da Praça Cardoso. Com várias passarelas terminando ao centro, onde havia um obelisco e entre as passarelas, construiu-se canteiros com gramas e plantas ornamentais e luminárias com lâmpadas de mercúrio. Em volta de toda a praça, as ruas foram pavimentadas com bloquetes.

Praça José Cardoso
 Como todos os administradores anteriores, fez manutenção em outras ruas e das estradas inter municipal e de acesso à Zona Rural.

ADMINISTRADORES DO MUNICIPIO DE DORES DE CAMPOS (Hélcio Moncorvo)

HÉLCIO MONCORVO – Eleito pelo povo, iniciou sua administração em 31 de Fevereiro de 1967 e terminou em 31 de Dezembro de 1971.


Fez aquisições importantes, como: novos caminhões, equipamentos e máquinas para confecção de bloquetes.


A situação no centro da cidade era caótica em dias de chuvas, apenas um trecho de uns 300 metros era pavimentados com paralelepípedos e o restante das ruas e avenidas no centro, virava um lamaçal e em épocas da seca muita poeira. Com a confecção de bloquetes, de formato hexagonal e que se encaixavam perfeitamente, passou a pavimentar as ruas do centro com bloquetes. Além de melhorar com esse novo modelo de pavimentação, deu melhor dimensão à rua, dado ao nivelamento e tornando o aspecto com melhor aparência. As primeiras a serem beneficiadas foram: Avenida Governador Valadares, Rua Manoel Justino, Rua Bernardo francisco e um trecho da Rua Inácio Silva. Os paralelepípedos foram para pavimentação da Rua José Malta.

Rua José Malta



Na educação, efetivou-se a criação de uma biblioteca. Com livros diversos, possibilitou a leitura e o acesso dos estudantes para fazerem pesquisas escolares. Melhorou prédios e equipamentos, nos estabelecimentos de ensino na zona rural, dando melhores condções aos estudantes da área. Porque antes, precisavam vir à cidade, percorrendo longas distâncias. Conseguiu tambem, a implantação da merenda escolar. Uma grande melhoria, visto que alguns alunos carentes iam para a escola sem algum lanche e com apenas um golo de café.

Biblioteca Pública

Deu início à desapropriação de imóveis, situados em frente à Praça da Figueira, onde iria ser construida uma nova praça.


Como todos os administradores, fez manutenção nas estradas intermunicipal, rural, ruas e avenidas, na limpeza e capinas.


Uma boa administração e deixando para outros administradores, a possibilidade de melhorar as outras ruas e avenidas com a pavimentação em bloquetes.

ADMINISTRADORES DE DORES DE CAMPOS (Eurico Lopes)

EURICO LOPES PEREIRA - Eleito pelo povo e empossado em 31 de Janeiro de 1967. Administração complicada pela falta de dinheiro e por isso uma administração dificil. Precisou-se de ajuda financeiras de alguns dorenses.

 Eurico Lopes Pereira (Primeiro assentado à direita)

 No local da captação da água instalou-se um sistema de filtragem, que possibiitava água limpa para uso doméstico. Também, no local conhecido como "Bomba" foi trocado o sistema de bombeamento para levar a água até a caixa d'água no alto, pois o antigo já estava em condições ruins.

Aproveitando o evento da manutenção da água, trocou-se vários canos pelas ruas, onde já apresentavam os desgaste pelo tempo.

Deu incentivos para a instalação do sistema de telefonia, a "Teledores". Nesse tempo, um sistema que veio para melhorar os contatos urbanos e interurbanos, melhorando a comunicação no comércio e indústria. Um grande passo para o desenvolvimento dorense.

O evento mais importante da prefeitura, foi intervir para que o Colégio tivesse o regisro e ser reconhecido como estabelecimento de ensino, junto à Secretaria de Educação de Minas Gerais, o que até então, não havia documento que comprovasse a existência desse estabelecimento de ensino, desde a fundação. Assim, com a documentação acertada, foi possível a formação técnica de muitos estudantes, que concursaram e se formaram em cursos profissionalizantes, como: contadores e professores.

Melhorou com calçamentos em pedras, algumas das ruas de acesso ao centro, como: Avenida Getúlio Vargas, Rua Juca Alves e parte da Rua Castelo Branco. E, como todos os administradores, fez manutenção de ruas, estradas de acessos a outras cidades e da zona rural. Com dificuldades, cumpriu bem a sua administração.