O mundo vivia um caos, viviam ainda as consequências da primeira guerra mundial. O mundo ainda estava se refazendo e redesenhando um novo mapa geográfico e político do mundo.
O Brasil, em 1930, instalou a Nova República, que iniciou o governo do EXMº. Senhor Presidente Getúlio Dorneles Vargas. Em 1939, estoura a segunda guerra mundial. Novamente o mundo revive uma situação aflitiva, causados pelas proporções dos conflitos, provocada pelo eixo formados por três países: Alemanha, Itália e Japão. Que avançavam em domínio rápido e avassalador. Todo o mundo viviam em uma situação de insegurança total. Os noticiários de rádios e jornais eram preocupantes e de medo terrível que transmitiam às pessoas. Não era para menos, realmente a guerra estava tomando proporções alarmantes. Aonde chegavam os conflitos um caos e destruição: das cidades, corpos espalhados e os sobreviventes, levados para campos de concentração. Sob o comando de Hitler, as forças do eixo só causavam destruições e a todo tempo aumentando a área de invasões.
Mas, para o Brasil, teve alguns avanços no progresso. Criou-se a Siderurgia de Volta Redonda, indústria destinada na fabricação de material bélico. Na Amazônia, criou-se o ciclo da borracha. Os Estados Unidos, quando entrou na guerra, em 1942, montou uma base militar, em Natal-RN.
O governo brasileiro evitou o quanto pode, enviar ajuda humana para a guerra. Mas, muito do que era produzida no Brasil uma grande parte era destinado para os exércitos dos Aliados, que combatiam nos frontes da guerra contra as forças do eixo.
A parte boa é que trouxe para o Brasil um melhoramento considerável. Avanços na frente de trabalho, na medicina, na tecnologia e até mesmo em gêneros de primeira necessidade. No Brasil havia poucas opções de trabalho. Produzia-se café, açúcar e outros produtos agropecuários. Éramos um país iniciando o seu desenvolvimento e se baseava como principais atividades econômicas à agropecuária, uma economia mais para sobrevivência. Quem tinha um poder aquisitivo para compras no exterior, importavam diversas mercadorias: carros, máquinas, bicicletas, relógios e etc.
Depois de alguns afundamento de navios brasileiros e por perto das águas marítima brasileira, o Brasil só enviou exército para o fronte de ajuda aos Aliados, em 1944. Felizmente a guerra acabou em 1945, mas não sabiam que iria acabar naquele ano e com a vitória dos Aliados.
Para Dores de Campos, iniciando sua vida própria em plena crise mundial não foi nada fácil. Nesses tempos, o Sr. Adalberto Lopes Pereira, montou uma grande indústria, cuja atividade principal, a de apetrechos para o exército, tais como: perneiras, baldes de lona e diversos materiais do gênero.
Fez também, com perseverança e muita insistência, a demarcação e ampliação do território nas divisas com alguns municípios vizinhos. Não fosse essa luta, Dores de Campos seria o menor dos municípios do Estado de Minas Gerais. Mas, a persistência foi bom, porque Dores de Campos ficou com uma área maior e de 127,31 Km² de extensão.
O Brasil, em 1930, instalou a Nova República, que iniciou o governo do EXMº. Senhor Presidente Getúlio Dorneles Vargas. Em 1939, estoura a segunda guerra mundial. Novamente o mundo revive uma situação aflitiva, causados pelas proporções dos conflitos, provocada pelo eixo formados por três países: Alemanha, Itália e Japão. Que avançavam em domínio rápido e avassalador. Todo o mundo viviam em uma situação de insegurança total. Os noticiários de rádios e jornais eram preocupantes e de medo terrível que transmitiam às pessoas. Não era para menos, realmente a guerra estava tomando proporções alarmantes. Aonde chegavam os conflitos um caos e destruição: das cidades, corpos espalhados e os sobreviventes, levados para campos de concentração. Sob o comando de Hitler, as forças do eixo só causavam destruições e a todo tempo aumentando a área de invasões.
Mas, para o Brasil, teve alguns avanços no progresso. Criou-se a Siderurgia de Volta Redonda, indústria destinada na fabricação de material bélico. Na Amazônia, criou-se o ciclo da borracha. Os Estados Unidos, quando entrou na guerra, em 1942, montou uma base militar, em Natal-RN.
O governo brasileiro evitou o quanto pode, enviar ajuda humana para a guerra. Mas, muito do que era produzida no Brasil uma grande parte era destinado para os exércitos dos Aliados, que combatiam nos frontes da guerra contra as forças do eixo.
A parte boa é que trouxe para o Brasil um melhoramento considerável. Avanços na frente de trabalho, na medicina, na tecnologia e até mesmo em gêneros de primeira necessidade. No Brasil havia poucas opções de trabalho. Produzia-se café, açúcar e outros produtos agropecuários. Éramos um país iniciando o seu desenvolvimento e se baseava como principais atividades econômicas à agropecuária, uma economia mais para sobrevivência. Quem tinha um poder aquisitivo para compras no exterior, importavam diversas mercadorias: carros, máquinas, bicicletas, relógios e etc.
Depois de alguns afundamento de navios brasileiros e por perto das águas marítima brasileira, o Brasil só enviou exército para o fronte de ajuda aos Aliados, em 1944. Felizmente a guerra acabou em 1945, mas não sabiam que iria acabar naquele ano e com a vitória dos Aliados.
Para Dores de Campos, iniciando sua vida própria em plena crise mundial não foi nada fácil. Nesses tempos, o Sr. Adalberto Lopes Pereira, montou uma grande indústria, cuja atividade principal, a de apetrechos para o exército, tais como: perneiras, baldes de lona e diversos materiais do gênero.
Fez também, com perseverança e muita insistência, a demarcação e ampliação do território nas divisas com alguns municípios vizinhos. Não fosse essa luta, Dores de Campos seria o menor dos municípios do Estado de Minas Gerais. Mas, a persistência foi bom, porque Dores de Campos ficou com uma área maior e de 127,31 Km² de extensão.
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